No Brasil e em vários outros países da America Latina, já se tornou habitual falar de escândalos de corrupção e total falta de transparência de governantes e órgãos públicos.
O desvio de verbas contribui para que os serviços públicos básicos apresentem baixa eficiência, como a saúde, a educação, a infraestrutura e a segurança pública, por exemplo.
No quesito transparência o que é ponderado não é apenas a conduta de políticos, seja no executivo ou no legislativo, mas também, mede-se a conduta de profissionais do estado, como policiais, fiscais, secretários, assessores, e demais servidores públicos.
A ONG Transparência Internacional realiza anualmente em 177 países, um levantamento chamado Índice de Percepção da Corrupção. Dentre os países menos transparentes exitem muitos latino-americanos e africanos, lugares onde a qualidade de vida da população ainda é precária.
No Uruguai, a situação é bem diferente. Segundo o Índice de Percepção da Corrupção, o Uruguai é o vigésimo país menos corrupto do mundo. Embora esteja abaixo de outros 19 países no ranking, nosso vizinho é motivo de orgulho, pois é o terceiro país menos corrupto das Américas.
A baixa incidência de atos corruptos e a boa conduta de governantes uruguaios, contribuem pra que o país tenha um dos serviços públicos de saúde e educação mais eficientes da America Latina, infraestrutura e renda per-capita dignas de países desenvolvidos e baixíssimos índices de violência e pobreza.
Sigamos o exemplo!
André Felipe Maria
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